[Retroprojetor #15] Do Mundo Nada se Leva

28 de outubro de 2011






Título original: (You Can't Take It With You)

Lançamento: 1938 (EUA)

Direção: Frank Capra

Atores: Jean Arthur, Lionel BarrymoreJames Stewart, Edward Arnold.

Duração: 119 min

Gênero: Comédia

Sinopse: Alice Sycamore (Jean Arthur) deseja apresentar Tony Kirby (James Stewart), seu noivo, à sua família, mas como ele provêm de uma família rica e influente e a sua é composta de pessoas extrovertidas e um tanto lunáticas, há um choque de comportamentos. Para completar, Anthony P. Kirby (Edward Arnold), o pai do seu noivo, já comprou todos os imóveis da região onde a família de Alice vive para um importante empreendimento, com exceção da casa de Alice. Sem este imóvel o projeto não pode ir adiante e, como há uma recusa em vender, este posicionamento gera um clima desfavorável entre as duas famílias.


   A verdade é que eu só assisti a esse filme porque eu tenho que entregar um trabalho sobre ele. Mas não deixem meu professor saber que eu estou postando isso aqui, ele se acharia importante demais. 

   Do Mundo Nada se Leva é um clássico em preto e branco de 1938 que conta a história de Martin Vanderhof, um homem que se cansou dos negócios e resolveu viver fazendo somente o que fosse de seu agrado. Assim, ele se tornou um colecionador de selos que vai ao zoológico e toca gaita nas horas vagas. Martin ensina esse modo de vida a todos seus familiares e sua casa de torna uma divertida bagunça. Sua filha só faz escrever, uma de suas netas dançar, o genro cria fogos de artifício no porão. Até o homem do gelo que chegou há nove anos ficou por lá!

   Os pais do noivo de Alice, a outra neta de Martin, não poderiam ser mais diferentes. A família Kirby é rica e famosa, os homens Kirby são banqueiros desde muitas gerações atrás. Não é exatamente o que Tony gostaria para si mesmo, mas é assim que as coisas são. 

   O filme é uma comédia da década de 30, não é feito para te surpreender de muitas formas. É para ser fofo, te fazer rir, suspirar e até refletir. O destaque não é o romance, mas sim a mensagem que o filme passa. A mensagem de que devemos nos divertir, devemos ser felizes, devemos ter amigos. A mensagem de que essas coisas são mais importantes que trabalhar, mais importantes que ganhar um dinheiro que não teremos tempo de gastar.  

   Deem uma chance aos clássicos (isso também serve para mim), eles podem nos ensinar muitas coisas. 

   Beijos, 
      Celle.
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