Something Borrowed (O Noivo da Minha Melhor Amiga) - Emily Giffin

4 de maio de 2011


Something Borrowed (O Noivo da Minha Melhor Amiga) - Emilly Giffin
St. Martin's Griffin (EUA) /  Nova Fronteira (Brasil) - 322 páginas
Onde comprar : Book Depository - Saraiva

  Bom, a verdade é que eu só comprei esse livro porque já haviam falado que ele era um dos melhores chick-lits ever. E, quando eu fui comprar The Ghost And The Goth (resenha aqui), ele apareceu lá, lindo, baratinho e com tantos elogios que comprei pra deixar aqui, pra quando quisesse ler. E, finalmente, chegou a vez dele. Sim, entendi perfeitamente porque ele já foi apontado como um dos melhores chick-lits que existe.

  O livro é contado por Rachel e começa na noite de seu aniversário de 30 anos. Ela está comemorando com várias amigos, tudo organizado pela sua melhor amiga Darcy. No entanto, ela bebe demais e vai embora mais cedo, deixando seu noivo, Dexter, na festa. Em meio a bebidas, comemorações e Darcy já em casa, Rachel acaba indo para cama com Dex. O que ela inicialmente achava que seria um erro de uma noite só, cresce. E Rachel se vê tem um caso com o noivo da sua melhor amiga. O casamento começa a a se aproximar e ela está, cada vez mais, querendo o noivo só para ela. 

  Embora eu estivesse muito empolgada para ler esse livro, eu meio que não engolia essa história. Como assim você é amiga de uma pessoa há anos e rouba o noivo dela fácil desse jeito ? Que amizade é essa ? Enfim, eu acabei achando que não era amizade de verdade. Até que eu comecei a ler o livro e entendi perfeitamente. Darcy é a maior bitch da história! Ela é egoísta, metida e adora diminuir os outros - incluindo Rachel. As coisas devem acontecer do jeito dela e tudo que ela faz é o melhor. No início, Rachel a chama de "a sortuda". Com o tempo, eu comecei a ver que ela era simplesmente dessas que faz de tudo pra conseguir o que quer.

   Rachel, por outro lado, é uma fofa. Dessas que não sabem como são lindas e engraçadas. E Dexter foi um dos personagens masculinos que eu mais gostei. Ele é todo fofinho às vezes, outras ele estraga tudo. E eles dois são um casal muito lindo, que combina muito, desses que você torce DEMAIS pra ficar junto. Só que as coisas são muito complicadas - super possível de entender. O casamento está marcado, já está tudo pronto, elas são amigas há anos e, de uma forma ou outra, Dex tem um carinho muito grande por Darcy... Como é possível cancelar um casamento desse jeito ? Vale a pena destruir uma amizade por causa de um homem ? 

  Pra mim, mais do que amor, esse livro fala sobre amizade. Os sentimentos de Rachel são muito reais, trair sua melhor amiga é impossível de fazer (mesmo Darcy me-re-cen-do). Só que simplesmente eu não sei se a relação entre Darcy e Rachel era realmente de amizade. Ou se elas tinham simplesmente se acostumado uma com a outra. Elas são muito diferentes e, como eu disse, a Darcy é muuuito má a e Rachel está traindo ela ! lol 

  A sequencia desse livro se chama Somenthing Blue e conta a história após o final desse livro, mas pela visão da Darcy. Estou louca por ele, porque, apesar de tudo, a Darcy é bem diva. hahahaha E, também porque p final desse livro te deixa BOBA! Demais! O que acontece é completamente inesperado e deixa um monte de perguntas em aberto. 

  Bom, eu recomendo demais Something Borrowed / O Noivo da Minha Melhor Amiga. É engraçado, é fofo e tem um monte de traições (fala sério, todo mundo gosta disso! haha) E o filme vai estrear em junho, então porque não ler pra já chegar no cinema sabendo tudo ? ^^ 

Pra terminar, o trailer para vocês se empolgarem ainda mais com o livro e o filme: 




beijos beijos
Julia =)

Essa Semana #23

2 de maio de 2011

Meme semanal hospedado pelo Lost in Chick Lit, onde compartilhamos pequenas informações sobre a nossa semana literária. Tendo como principal objetivo encorajar a interação entre os blogs literários brasileiros, fazer amizades e conhecer um pouquinho mais sobre outras pessoas apaixonada por literatura. Tem interesse em participar? Saiba como aqui!



 

Leitura do momento:
Fúria dos Reis - George R.R. Martin
Como Ser um Pirata - Cressida Cowell
Dezesseis Luas - Margaret Stohl e Kami Garcia
Listas de Cálculo IIIA

Li essa semana:
Dezesseis Luas - Margaret Stohl e Kami Garcia

Resenhei essa semana:
O Mundo de Vidro - Mauricio Gomyde
A Manhã Seguinte Sempre Chega - Gabito Nunes
Dezesseis Luas, Kami Garcia e Margareth Stohl.
(engraçado, né? Foi a Thai quem resenhou e eu estou ledo agora, haha). 

Super posts:
[Filme #4] Eu Sou o Número Quatro

Última Compra:
Como se Livrar de um Vampiro Apaixonado - Beth Fantaskey
Os três primeiro livros da série Vampire Academy - Richelle Mead

Desejo Comprar Urgentemente:
Jogos Vorazes e Em Chamas - Suzanne Collins [persuadi meu pai para compraaaaaar! - to quase lá]
Firelight - Sophie Jordan
The Lying Game - Sarah Shepard
Escuridão - Elena P. Melodia

Conversa imaginária com personagem fictício:
"Ethan, você é fofo demais para um adolescente".

Eu falaria para o autor:
"Queridas Margaret e Kami, de onde vocês vem os meninos são assim?".

Estado de Espirito Literário:
Ainda meio fraca, mas comprando e trocando livros de vampiro :O.

Literary Crush (paixão literária do momento):
Jon Snow, quem você acha? - 2
E o Ethan Wate

♥ Feito da Semana:
Começar a fazer minhas prateleiras quadradas.

Queria ver no Brasil:
Não sei, preguiça.

Im in mood for... (gênero literário do momento):
Algo não muito bom para eu poder estudar ;s

Hey Mr, Postman (ultima coisinha que chegou do correio):
VA - Richelle Mead

Super Quote:
"Os homens em algum momento são os mestres são os mestres do próprio destino: a culpa, prezado Brutus, não está nas nossas estrelas, mas em nós mesmos, que somos subordinados."

Julio César - Shakespeare
que eu li em


Dezesseis Luas - pg366
Dezesseis Luas tem muitos quotes maravilhosos *-*.

Vi e viciei (booktrailers, trailers, videos whatever):
Vi esse vídeo quando a Babi Dewet twittou, achei fofo por demais *-*




Beijos, beijos e ótima semana ^^
Celle.

Dezesseis Luas, Kami Garcia e Margareth Stohl.

30 de abril de 2011


   Próximo! Foi com esse sentimento que eu comecei a leitura de Dezessei Luas, primeiro livro da série Beautiful Creatures que a gente também ganhou na festa do Verão Galera. E que livro. Sério, eu não estava preparada pra pegar o livro e descobrir que ele era bom assim. Admito que não estava muito por dentro da história, e evitei ler as orelhas, de modo que o livro todo pra mim foi uma surpresa. Uma das boas, devo dizer.
  Dezessei luas já começa bem por ter um ponto de partida diferente, ao invés de Lena, a mocinha, quem conta a história é Ethan Wate, o nosso mocinho-delícia da vez. Ele é um morador insatisfeito da cidade de Gatlin, onde nada muda há séculos, e seu maior desejo é meter o pé da cidade pra nunca mais voltar. Mas, é claro, ninguém sabe disso. Afinal, Ethan vive sua vida como qualquer outro garoto do High School: é jogador de basquete, bom aluno, bom filho. Mesmo que sua família seja um pouco estranha, com o pai que não superou a morte da mãe e passa a vida no escritório e a governanta mandona que espalha amuletos contra maus espiritos nas gavetas de roupas dele. Mas ninguém se preocupa muito com isso: eles são da cidade. E os estranhos da cidade, bem, você só precisa conviver com eles.
Capa Original
   Mas as coisas são diferentes para Lena Duchanes, uma aluna transferida sobrinha do velho louco da cidade, Macon Ravenwood. Por que Macon é um recluso, com má fama. Logo Lena, ainda que linda, não é bem-vinda. E todos - na cidade e no colégio - concordam com isso. Nenhuma palavra é dita, mas a exclusão é um acordo firmado por todos, acordo esse que fica ainda mais inflexivel quando Lena se mete numa confusão com as garotas populares da escola, com direito a janelas quebradas e tudo.
     Mas Ethan Wate não quer ignorar a garota nova. Primeiramente, ele fica encantado só por que ela é de fora - alguém que não pertence àquele mundinho do qual ele quer tanto escapar. Mas não é só isso. Ele sente que a conhece. Ele quase pode ouví-la na sua cabeça. E ele vem tendo esses sonhos estranhos, com essa garota que ele sempre deixa escapar. E está convencido que essa garota é Lena. E se tem uma coisa que Ethan não está disposto a fazer, é deixá-la escapar também no mundo real. Então ele tenta se aproximar dela, mesmo que todo mundo diga pra ele não fazer isso. Mesmo que ela diga pra ele não fazer isso. Lena esconde um segredo muito importante sobre si mesma, um segredo sobrenatural e perigoso que vai mudar sua vida muito em breve, quando ela fizer 16 anos.
   Eu não quero contar mais sobre o segredo dela, por que é legal ver o desenvolvimento disso no livro. Acompanhar Ethan aprendendo a extensão dos poderes e da história de Lena, é certamente uma das partes divertidas. Na verdade, uma das minhas partes preferidas é acompanhar Ethan e Lena tentando encontrar um caminho seguro para o futuro através do passado da ancestral dela, cujas memórias eles entram em contato (pra não dizer mergulham de cabeça) através de um medalhão que encontram no terreno vizinho a Ravenwood. É uma história que remonta a Guerra dos Confederados Americanos (é isso mesmo? Ah, vocês sabem, a guerra do Norte contra o Sul) e de final presumivelmente trágico, mas que eu gosto assim mesmo.
  Dezesseis Luas é uma daquelas histórias que tem como moral da história o bordão "Nem tudo o que parece, é" (e talvez um "Você é quem faz o seu destino", mas whatever). A própria cidade é cheia de segredos e laços sobrenaturais até os fundamentos, e até as pessoas de quem Ethan e Lena nunca desconfiariam guardam algum envolvimento com a realidade alternativa que permeia tudo por ali. Da metade pro final, (quando o livro vai ficando frenético), a coisa é tentar adivinhar quem mais conhece o segredo acerca do mundo da Lena, o que está fazendo a respeito e de que lado da força está.
  Bem, é um livro que eu super recomendo. Não é uma leitura exatamente rápida - o livro é enorme - mas não há necessidade de se ter pressa. Aproveite o Ethan, por que ele não é meloso, não é retartado, e sabe o que quer da vida. Um mocinho desses é raro, estou dizendo. Não posso dizer o mesmo da Lena, mas, alegre-se, nós não estamos dentro da cabeça dela.
Capa Original do Segundo Livro
   Uma coisa que eu senti falta em Dezesseis Luas foi um epilogo ou um primeiro capitulo do próximo volume. É claro que não era preciso, mas cara, eu realmente queria ler. E acho que eu meio que acostumei com eles, com o hábito de ler HoN. Mas tudo bem. Eu posso esperar pelo livro inteiro, rs. O próximo livro, aliás, Dezessete Luas, não tem previsão de lançamento aqui que eu saiba. Estou certamente curiosa pra saber como as coisas vão se resolver pra Lena agora. Como a maldição vai se desencadear, e que lado ela vai abraçar de fato. Eu ainda adoro a idéia do mix.  Afinal, ninguém é totalmente bom, ou totalmente ruim. A prima da Lena taí e não me deixa mentir.
   Falando em coisas que eu adoro, preciso falar da capa que a Galera fez. A capa nacional de Dezesseis Luas é linda. E como o livro é grande, fica ainda melhor. Roxo e prata, ao invés do fundo preto e cinza da original, foi uma ótima escolha. E o prata meio que brilha dependendo do angulo. Eu adoro. E mesmo achando a lá de fora muito bonita também, eu gosto mais da nossa, rs.
    Bem, era isso. E se eu não falei/falei demais de alguma coisa, é por que Celle levou o meu pra ler e eu estou resenhando de cabeça, rs. Leiam! E comentem aqui com as opiniões/achismos de vocês. Adoro *-*
   Beijo, beijo,
                       Thai.

[Filme #4] Eu Sou o Número Quatro

29 de abril de 2011



Primeiro vou começar falando como se eu não tivesse lido o livro, vou tentar ser imparcial ao máximo e avisar quando houver algum spoiler. Depois vou atacar de leitora louca e falar da adaptações do papel para as telonas.

Eu Sou o Número Quatro é um filme sobre nove crianças adolescentes que vieram do planeta Lorien até a Terra, fugindo dos habitantes de um outro planeta, os Mogadorians. Aqui carinhosamente apelidados de Mogs. Número Quatro (Alex Pettyfer) passa a se chamar John Smith na nova cidade em que vai morar com Henri (Timothy Olyphant) já que os Um, Dois e Três já foram mortos, o que quer dizer que ele é o próximo da lista. Agora eles moram em Paradise, Ohio.

Lá, John conhece Sarah Hart (Dianna Agron) e eles, obviamente, se apaixonam. John também conhece Sam (Callan McAuliffe), coisa fofa,  que acaba virando seu melhor amigo. Sam é um menino não muito bem relacionado, que sofre o astro da vez, o bullyng, por ser aficionado por alienígenas.  Outra personagem extremamente importante é a Número Seis (Teresa Palmer), outra Loriena como John e Henri, mas que conhece muito mais os seus poderes. Quatro, por sua vez, está começando a desenvolvê-los e não sabe ao certo o que pode acontecer consigo mesmo, como suas mãos acenderem em faixos de luz.

Sendo assim, o filme dirigido pelo diretor de Paranóia, o que pra mim não quer dizer pouca coisa, já que eu adoro Paranóia, é um filme bem legal. Eu esperava mais, ok? Não só em termos de adaptação, mas como no filme em si, até porque eu ainda não cheguei na parte que falo da adaptação... O filme é agradável, os efeitos especiais são muito legais e os Mogs foram muito bem feitos. A Dianna Agron é uma fofa como Sarah e o Alex Pettyfer é um cara gato, clássico. A atuação de todos me agradou bastante. Não é o que eu chamaria de filme do ano, mas é divertido e vale a pena. Talez eu não esteja conseguindo mostrar tanta empolgação. Acho que o melhor foram os Mogadorians mesmo. 

Agora eu começo o momento EU LI O LIVRO, AMIGOS!

Não pensem você que eu não li, porque eu li. Aliás, leia a resenha dele aqui. Como eu disse, o filme é bom, mas não tem como não ficar ligeiramente chateado com algumas coisas que aconteceram na hora da adaptação. E eu já tinha superado o fato de o Alex Pettyfer ter bem mais que 16 anos.

Não sou capaz de dar spoilers, não adianta, gostaría de dizer algumas boas verdades aqui, haha. Coisas que eu considerava importantes, até mesmo para maior graça e sentido, não apareceram. Mistérios foram magicamente solucionados. Quatro dá uma pirueta em um jet ski logo no inicio... quando ele deveria ser discreto e passar despercebido. Acho que ele estava simplesmente revoltado demais. No livro eu achava o Quatro muito crianção e lá estava ele todo malandro, arrasando corações.... Algumas coisas são completamente irrelevantes para uma maior aceitação do público apenas do cinema, não sou dessas que piram por qualquer coisinha. Porém algumas coisas foram demais. E outras de menos.

Agora o que eu gostei de verdade em relação à adaptação foi  a mesma coisa que com o filme em si, os Mogs, as bestas e os efeitos. A Seis também ficou bem boa, apesar de umas cenas forçadas. Eu não consegui visualisar as bestas direito enquanto lia, mas gostei do resultado no filme. E os Mogs foram muito bem feitos e adaptados.

O filme é válido pra quem não leu, que deve gostar bastante, e pra que leu também, que também vai gostar, mas ficar um pouco incomodado, acho. Mas nada melhor que discutir sobre isso, certo? Eu adoro. Aliás, podemos fazer isso aqui nos comentários, quero saber o que acharam...

Vejam o trailer :D :




Beijos, beijos 
Celle.

A Manhã Seguinte Sempre Chega - Gabito Nunes

28 de abril de 2011

   A Manhã Seguinte Sempre Chega - Gabito Nunes
Editora Leitura - 238 páginas
Onde comprar : Saraiva

A Manhã Seguinte Sempre Chega foi um outro livro que eu recebi da Editora Leitura. E, sinceramente, eu não sabia muito bem o que esperar dele. Como o livro é em formato de contos, li aos poucos, cada dia lendo um ou dois. E não demorou muito - aliás, no primeiro dia isso já aconteceu - e eu me identifiquei muito com o livro.

Como eu disse, o livro é todo em crônicas, bem curtinhas. Cada um delas tem duas páginas.E todas são sobre amor, relacionamentos, dia a dia de um casal ou de alguém solteiro. Não importa. O livro é sobre como cada um de nós lida ou já lidou com o amor. As crônicas são divididas em onze partes : O Namoro, A Rotina, O Fim, A Sofreguidão, O Limbo, A Neura, A Fuga, A Divergência, A Procura, O Arrebate e, por fim, O Amor. Desse jeito, há crônicas que representam todas as situações e pensamentos de uma pessoa quando se apaixona, termina, sofre uma ilusão, busca alguém para ficar ao seu lado.

A mágica desse livro é que ele fala de pessoas comuns. Não há seres sobrenaturais, não há amores loucos, desses de filme. Não há príncipes encantados que vem te resgatar. Não é amor de mentirinha, que surge do nada, sem explicações, sem química. Não há nada de impossível, nada que você nunca tenha pensado. O livro é muito real. É sobre pessoas comuns. Que conhecem alguém, se apaixonam, terminam, sofrem. E, por mais cética que a pesso seja sobre o amor, é impossível não se identificar com os sentimentos que o autor expõe.

Os textos são todos muito bem escritos. Leves, rápidos de ler. Parece até que você está tendo uma conversa com o autor. Sem enrolações, fala de sentimentos de uma maneira única, bem explicada. E mais que isso, as palavras que ele usa para se expressar são muito boas. Em uma mesma página, encontramos um monte de palavrões e referências a Vitor Hugo e Clarice Lispector. Como eu disse, tal como aquele amigo seu se expressa quando quer falar de alguém. Xinga, cita músicas, usa gírias, descreve as situações mais malucas, tenta te colocar no lugar dele. E, na certa, você sempre o entende. Por que ? Porque você já passou exatamente pela mesma situação, com uma outra pessoa. Já teve os mesmos medos e dúvidas. As mesmas coisas bobas te fizeram sorrir. Você já esteve no lugar dele. Afinal, todo mundo sente o amor da mesma forma. 

E é por isso que eu acho que você deve conhecer Gabito Nunes. Primeiramente, vocês devem entrar no site dele (aqui ó) e conhecê-lo melhor. E, claro, procurar esse livro. Não vou ficar falando mais, senão estrago os textos do livro. Mas, com certeza, vocês devem procurar conhecer melhor o trabalho dele. 

"Você pode perder a razão, a cabeça, os princípios, a harmonia e a saúde mental. Desde que saiba exatamente onde está seu coração. Loucura é não arriscar. Perigo é não ceder."

beijos, beijos
Julia =)
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