Perdida - Carina Rissi

28 de dezembro de 2013


Perdida
Carina Rissi
Editora Verus
364 páginas
2013
 

Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda do prestativo Ian, Sofia embarca numa procura às cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...

Após ter gostado muito de Procura-se um marido e a Verus lançar a nova edição do outro livro da Carina Rissi, não resisti e comprei rapidinho. Logo entendi porque esse livro é tão queridinho por aí. A história é incrível, os personagens são apaixonantes e o livro é muito engraçado! Eu realmente amei tudo nele (especialmente o fato da autora estar lançando a continuação! YAY!). 

Para começar, o que eu mais gostei no livro - e também o que rende as cenas mais engraçadas - é o choque da Sofia ao chegar em 1810. Foi bem curioso, porque embora seja bem óbvio que haviam muitas diferenças, há alguns detalhes que nós acabamos não lembrando de primeira, como os livros que já existiam ou algumas expressões. A impressão que eu tinha é que quando eu achava que não teria mais nenhuma surpresa e a Sofia já estava mais adaptada, eu descobria mais uma grande diferença entre as duas épocas. E, claro, as reações da personagem ao descobrir os costumes da época são as mais hilárias. 

Só que, além da Carina ter criado esse enredo super diferente, ela criou uns personagens maravilhosos também. Eu amei a Sofia desde o começo. Outro personagens que amei no segundo que apareceu foi o Ian... um verdadeiro cavalheiro que tentava muito entender o que a Sofia dizia e porque ela estava com as pernas de fora! Vê se pode. A irmã do Ian também era muito fofa, dava vontade de entrar no livro para cuidar dela. Esses três merecem destaque, mas acho que eu gostei até de quem não era pra gostar.

Perdida foi uma leitura leve e engraçada no melhor estilo conto de fadas moderno (talvez não tão moderno assim haha). Entrou para os meus chick-lits favoritos e acho que vocês todos devem correr para ler. Só posso fechar esse post de uma maneira depois de tanta babação:

CARINA, SOU SUA FÃ! (E que Perdida 2 venha logo!)


[Especial #5] Livros de Natal

22 de dezembro de 2013

Ho ho ho, gente bonita!

Procurando uma leitura para combinar com o espírito natalino que desce sobre nós (ou sobre qualquer pessoa que não chegue morta de cansada no fim do ano e que goste de ouvir músicas natalinas em qualquer loja que entre)?

Resolvi fazer uma lista de livros que tenham o Natal como tema!

Anjos à Mesa: começando com o livro recentemente resenhado pela Julia - é só clicar no título.

Shirley, Goodness e Mercy sabem que o trabalho de um anjo é interminável — especialmente na véspera do Ano-novo. Ao lado de seu novo aprendiz, o anjo Will, elas se preparam para entrar em ação na festa de fim de ano da Times Square. Quando Will identifica dois solitários no meio da multidão, ele decide que a meia-noite será o momento perfeito para dar aquele empurrãozinho divino de que eles precisam para acabar com a solidão. Então, por “acidente”, Lucie Ferrara e Aren Fairchild esbarram-se no meio da alegria da festa, mas, assim como se aproximam, acabam se perdendo: um encontro marcado que não acontece os afasta pelo resto da vida. Ou será que não? Um ano depois, Lucie é a chef de um novo e aclamado restaurante, e Aren é um colunista de sucesso em um grande jornal de Nova York. Durante todo o ano que passou, os dois não se esqueceram daquela noite. Shirley, Goodness, Mercy e Will também não se esqueceram do casal... Para uni-los novamente, os anjos vão usar uma receita antiga e certeira: amor verdadeiro mais uma segunda chance (e uma boa dose de confusão), para criar um inesquecível milagre de Natal.


Deixe a neve cair: seguindo a lista com um livro de contos, contando com um time de autores mais que queridos.  

Na noite de natal, uma inesperada tempestade de neve transforma uma pequena cidade num inusitado refúgio para insuspeitos encontros românticos. Em Deixe a neve cair, bem-sucedida parceria entre três autores de grande sucesso entre os jovens, John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle escrevem três hilários e encantadores contos de amor, com direito a surpreendentes armadilhas do destino e beijos de tirar o fôlego. Comédia romântica com a assinatura de um dos maiores bestsellers da atualidade, o livro é o presente de Natal perfeito para os fãs de John Green e de histórias de amor e aventura.





O Presente: esse eu acabei de começar. Ia ler outro primeiro, mas optei por chegar no Natal lendo algo no espírito. 



Todos os dias, Lou Suffern luta contra o tempo. Ele tem sempre dois lugares para ir, tem sempre duas coisas a fazer. Quando dorme, sonha com os planos do dia seguinte, e, quando está em casa, com a esposa e os filhos, sua mente está, invariavelmente, em outro lugar. Numa manhã de inverno, Lou encontra Gabe, um morador de rua, sentado no chão, sob o frio e a neve, do lado de fora do imenso edifício onde Suffern trabalha. Os dois começam a conversar, e Lou fica muito intrigado com as informações que recebe de Gabe; informações de alguém que tem observado uniões improváveis entre os colegas de trabalho de Lou, como os encontros da moça de sapatos Loubotin com o rapaz de sapatos pretos... Ansioso por saber de tudo e por manter o controle sobre tudo, Lou entende que seria bom ter Gabe por perto — para ajudá-lo a desmascarar associações que se formam fora de suas vistas — e lhe oferece um emprego. Mas logo o executivo arrepende-se de ajudar Gabe: sua presença o perturba. O ex-mendigo parece estar em dois lugares ao mesmo tempo, e, além disso, Gabe lhe fala umas coisas muito incomuns, como se soubesse do que não deveria saber... Quando começa a entender quem é realmente Gabe, e o que ele faz em sua vida, o executivo percebe que passará pela mais dura das provações. Esta história é sobre uma pessoa que descobre quem é. Sobre uma pessoa cujo interior é revelado a todos que a estimam. E todos são revelados a ela. No momento certo.

O Natal de Poirot: Agatha Christie chegando para quebrar um pouquinho o clime e trazer um clássico suspense. 

Véspera de Natal. A reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada. Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho...








A Aventura do Pudim de Natal: Mais um...

Primeiro, foi o aviso sinistro para que Poirot não comesse pudim de passas... Depois, a descoberta de uma cadáver dentro de uma baú... Em seguida, uma briga, ouvida por acaso, que levou a um assassinato... Também o estranho caso do homem que alterou seus hábitos alimentares e morreu... E o mistério da vítima que sonhou com o próprio suicídio. Qual a ligação entre esses seis casos espantosos?










Um Conto de Natal: E por falar em clássicos, por que não Charles Dickens com seu livro mais famoso de 1843 até hoje?

"Um Conto de Natal" do britânico Charles Dickens (1812-1870) é uma das histórias mais famosas da literatura ocidental. O enredo nos traz a figura de Ebenezer Scrooge, um avarento homem de negócios londrino, rabugento e solitário, que não demonstra um pingo de bons sentimentos e compaixão para com os outros. Scrooge não deixa que ninguém se aproxime e rompa a sua dura carapaça, preocupando-se apenas com os negócios, o dinheiro e os lucros. No anoitecer frio da véspera natalina, ele é visitado pelo fantasma de Jacob Marley (seu antigo sócio comercial, morto há sete anos) que o repreende e anuncia que Scrooge se prepare, pois será visitado por três espectros do seu próprio passado, presente e futuro... A história da redenção do velho Scrooge vêm comovendo adultos e crianças de todas as épocas. 
A história foi escrita entre outubro e novembro de 1843, para ser publicada em capítulos de jornal, com ilustrações de John Leech, em dezembro do mesmo ano. O enredo é familiar a todos: foi filmado várias vezes e televisionado; adaptado para o teatro e para crianças. Transformado em desenho animado e HQs. A figura e o personagem de Scrooge teve vários descendentes literários, um dos mais célebres é o Tio Patinhas de Walt Disney: "Uncle Scrooge McDuck" em inglês.


Cartas do Pai Natal: Também tem Natal para os fãs de Tolkien.



Em cada Dezembro, os filhos de J. R. R. Tolkien recebiam um envelope com um selo do Pólo Norte. Lá dentro, estava uma carta numa estranha letra aracnóide e um desenho belamente colorido.
As cartas eram do Pai Natal.
Elas contavam maravilhosas histórias da vida no Pólo Norte: desde a forma como o Pai Natal preparava os brinquedos às travessuras com que o seu Urso Polar o atrasava, desde os amigos que frequentavam a sua casa (Bonecos de Neve, Elfos, Ursos das Cavernas e um Homem da Lua) até às batalhas com os maléficos duendes que ameaçavam a saída do mais famoso trenó.
Por vezes também o Urso Polar rabiscava alguma nota, ou então era o Elfo Ilbereth que escrevia na sua elegante letra floreada, acrescentando ainda mais vida e humor às histórias.
Este volume reúne as cartas e os desenhos com que a imaginação de Tolkien fecundou a dos filhos. Nenhum leitor, criança ou adulto, deixará de ficar encantado com a inventividade e a «autenticidade» destas Cartas do Pai Natal.



Natal Mortal: assim como para os fãs de Nora Roberts. 

Neste sétimo romance futurista da Série Mortal, de J.D. Robb (Nora Roberts), a policial Eve Dallas, fiel devota da lei e da justiça, depara-se com mais um misterioso caso para solucionar. Natal Mortal nos oferece uma instigante e curiosa história de homicídio ambientada em uma Nova York do ano de 2058. Em meio às festividades de Natal, um criminoso está à solta, fantasiado de Papai Noel. Será que o presente recebido pela primeira vítima do bom velhinho e a referência à canção "Os Doze Natais" significam que foi apenas o primeiro de muitos assassinatos? Ou teria sido um crime passional? Cabe à tenente Eve Dallas procurar as respostas e desvendar o mistério. Para isso, deverá evitar o envolvimento emocional, ignorar as fraquezas e superar os próprios traumas.

Depois desse post, descobri que existem muuitos livros de Natal, é só procurar!
Vocês tem alguma dica? Estão lendo algo temático?



Anjos à mesa - Debbie Macomber

19 de dezembro de 2013

Anjos À Mesa
Anjos à Mesa
Debbie Macomber 
Editora Novo Conceito
224 páginas
2013



Shirley, Goodness e Mercy trazem seu anjo aprendiz Will para Nova York na véspera do fim de ano. Nesse dia, eles acabam esbarrando na vida de Lucie e Aren, solitários mesmo no meio da multidão. Os dois se conhecem e, por causa de um problema no destino, não dão certo. Um ano depois, próximo ao Natal, a vida dos dois está muito diferente, mas ainda lembram um do outro. E os quatro anjos resolvem voltar a ação para uni-los. 

Esse livro foi uma grande decepção para mim. Vamos lá. Nova York, Natal e um romance fofo envolvendo anjos. Parecia tudo tão perfeitinho. Infelizmente, esses estão entre os poucos elementos que eu realmente gostei no livro. O grande problema dele e que eu não consegui superar de jeito nenhum é que eu o achei previsível demais! Todos os problemas que aconteceriam eu já havia imaginado algumas páginas antes quais seriam e como se resolveriam. Não tinha nenhuma surpresa... Outro ponto ruim foi que eu achei os diálogos e os relacionamentos muito superficiais. Eu até gostei de Lucie e Aren, mas eles se apaixonam bem rápido e os momentos deles não me emocionavam muito.

O engraçado é que eu não consigo falar que eu desgostei completamente do livro porque temos alguns pontos que me agradaram. Como eu disse, Lucie e Aren são personagens bem agradáveis e temos os quatro anjos que, embora sejam muito atrapalhados, são divertidos. A ambientação do livro é legal e combina com a época do ano.

Enfim, Anjos à mesa foi uma leitura que eu realmente não curti muito. Não foi arrastada, mas não me deixou empolgada querendo continuar. Me decepcionei bem, porque realmente tinha criado muitas expectativas desse livro ser fofinho e legal, mas não gostei do resultado final. Talvez se você fizer uma leitura mais despretensiosa, o aproveite melhor.

Beijos, beijos

Na Ilha - Tracey Garvis Graves

16 de dezembro de 2013

Na Ilha
Na Ilha 
Tracey Garvis Graves
Editora Intrínseca
228 páginas
2013 


Anna não está muito feliz em sua vida amorosa e acaba aceitando um emprego no verão para dar um tempo. Ela será tutora de T.J., um menino de 17 anos que acabou de termicar seu tratamento contra o câncer. Quando os dois estão a bordo do avião, sobrevoando as ilhas das Maldivas, o piloto passa mal e eles sofrem um acidente. Anna e TJ conseguem se salvar e se abrigar em uma ilha. Ambos lutam muito para sobreviver, mas não esperavaem que fossem passar tanto tempo lá... 

Logo nas primeiras páginas, eu já fui fisgada pela história de Anna e TJ. É meio batida sim, mas a escrita da autora flui muito bem, eu estava curiosa para saber como eles conseguiriam sobreviver naquelas condições. Além disso, antes mesmo do acidente eu já havia simpatizado bastante com Anna e TJ. Ela me parecia bem pé no chão, tentando resolver sua vida, então eu fiquei ainda mais curiosa para ver como ela se comportaria presa daquela maneira. Demora um pouco para que o inevitável aconteça e eles se interessem um pelo outro. Eu gostei muito dos dois, eu já sabia que isso iria acontecer e, dadas as circunstâncias, é um casal muito fácil de gostar e torcer. Achei tudo muito bonito e fofo no romance deles. O TJ começa a mostrar que é homem e não só um garoto e a questão da diferença de idade é levemente explorada. No fundo, não vem muito ao caso quando eles estão sozinhos.

Mas então entra o que eu não gostei do livro. Era tudo tão fácil. Na questão da sobrevivência foi assim.
Eles estavam sozinhos, machucados, num lugar desconhecido, com fome.  Além dos problemas relativos a ter sofrido um acidente de avião e estarem isolados, a autora ainda insere um milhão de problemas na vida dos dois. Terrível, não? Mais ou menos, porque tudo se resolve em poucos capítulos.  Basicamente Anna e TJ passam por coisas inimagináveis, mas elas duravam poucas páginas, então não me afligiam. Eu passei o livro inteiro com essa sensação de “nada de grave vai acontecer, então nem vou me preocupar”.  A questão do romance deles segue essa mesma ideia. Talvez as coisas não sejam exatamente fáceis, mas é tudo muito seguro.

Em resumo, Na Ilha foi uma leitura que eu gostei porque tem um clima legal, é um romance gostoso e otimista. Ao mesmo tempo, como vocês devem ter notado, eu fiquei com a sensação de que poderia ter aproveitado muito mais se a autora tivesse destroçado meu coração! Eu queria sentir fome, me sentir sozinha e torcer por um romance proibido. Não foi o caminho que a autora resolveu tomar, mas talvez tenha sido um problema das minhas expectativas mesmo. Mesmo assim, para quem gosta de romance, Na Ilha é uma boa leitura.

O Príncipe da Névoa - Carlos Ruiz Zafón

14 de dezembro de 2013


O Príncipe da Névoa
Carlos Ruiz Zafón
Editora Suma de Letras
184 páginas
2013

Alguns já sabem que eu sou fã de um senhor chamado Carlos Ruiz Zafón, para quem ainda não sabia, fica aí a informação e a dica.
Como escrito logo na primeira frase da orelha, O Príncipe da Névoa foi o primeiro livro lançado pelo autor. Quem já leu outros livros dele deve sentir falta de uma carregada dose de metáforas e talvez de uma tristeza e mistérios mais profundos. Levando-se também em consideração que a Trilogia da Névoa é uma série "infanto-juvenil" - mas eu só recomendaria a leitura a partir de uns 15 anos, acho que os personagens do Zafón são muito maduros para a idade deles, como o Max que tem 13 anos mas parece mais ter uns 16. - Então, seria mais correto poder comparar este livro com Marina - o outro "infanto-juvenil" que eu já li do autor. Mesmo sem toda a experiência que ele foi adquirindo ao longo dos anos, Zafón escreve como ninguém desde o início da carreira e O Príncipe da Névoa é, para mim, muito bom e cheio de sentimentos, porém apenas mais fácil.

Os outros livros do autor sempre me deixam com a dúvida de se a resposta para tudo está no sobrenatural - eu sempre acho que não. É muito fácil culpar o sobrenatural, né? Mas no caso desse livro não há muito para onde fugir.

Max se muda com sua família para o litoral, a fim de evitar os terrenos da Guerra, em 1943. A nova casa, na praia, estava vazia há alguns anos após abrigar a tragédia de uma outra família. Logo depois de alojados, Max conhece seu novo amigo Roland, que adora mergulhar e chegar até um navio naufragado há muitos anos no fundo do mar perto do farol onde seu avô passa a maior parte de suas horas. Então coisas muito estranhas começam a se desenrolar: atrás de sua nova casa, Max descobre um jardim cheio de estátuas e símbolos misteriosos, sua irmã mais velha, Alicia, tem sonhos perturbadores e a mais nova, Irina, ouve vozes - cena que me deixou bem apavorada, inclusive. E outros casos vão acontecendo, todos em volta da história dos antigos donos da casa.

Como já falei, esse é o primeiro livro de uma trilogia, mas não sei como a história pode continuar porque achei o fim do livro bom o suficiente. Talvez ele fique dando voltas no tempo como na série do Cemitérios dos Livros Perdidos.

Por fim, é claro que eu recomendo o livro pois ele é realmente muito bom. Mas não tirou o lugar dos outros queridinhos do Zafón, ficou mais atrás na fila.


[Resultado de Pomoção] Cidades de Papel

10 de dezembro de 2013

FINALMENTE!
Demorou, porém saiu.
Cá temos nós nossa vencedora da promoção:

a Rafflecopter giveaway

Parabéns, Manu! Já mandei um e-mail para você. Por favor, responda até sábado (14/12).

Daqui a pouco vamos começar com a promoção de fim de ano e, vocês já devem estar cansando de ouvir isso, mas também com os posts mais frequentes!

Beijos!


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