Fazendo Meu Filme 1, A Estreia de Fani - Paula Pimenta

30 de setembro de 2011

Fazendo Meu Filme 1- Paula Pimenta
Editora Gutenberg - 328 páginas
Onde comprar : Saraiva - Fnac -Travessa


Fazendo Meu Filme conta a história de Fani, uma menina de 16 anos, com dramas normais de adolescente. Seus problemas na escola, suas paixões... Até que ela se depara com a possibilidade de fazer intercâmbio. Sua vida muda muito com a possibilidade de ir morar em outro país por um tempo, deixando sua família, escola e amigos para trás. O que vai mudar? É isso que ela realmente quer? Fani logo se vê cheia de dúvidas, como qualquer adolescente estaria. 

A verdade é que, embora não seja o estilo preferido de todo mundo (inclusive não é o meu), é quase impossível encontrar alguma mulher que não se renda a um bom chick-lit ou um YA com pegada mais romântica, aka livros femininos e fofos. Comecei a ler muitos mais recentemente, porque acho mais levinhos e minha faculdade sempre me consome. Quando eu comecei a ler sobre Fazendo Meu Filme, eu me sentia um tanto quanto obrigada a ler. Um livro brasileiro, fofo e que todo mundo se identificava. 

O livro é realmente uma gracinha. A cada começo de capítulo, temos uma citação de algum filme (uma das paixões de Fani). E o livro é cheio de conversas de MSN, bilhetinho de aula, listas de CD's gravados. Tudo bem relacionado ao universo mais jovem e que, claro, dão muito charme ao livro. Mas, para mim, o que te faz gostar muito de um livro é o quanto você de identifica ou se envolve com os personagens. E, nesse ponto, o livro se tornou bem morno para mim. 

Achei a Fani dramática demais e, principalmente, infantil. O ponto é esse. Eu comecei o livro achando que seria um desses que descreveria perfeitamente meus 16 anos. E ele passou muito, mas muito longe disso. Algumas atitudes e pensamentos da Fani eram bem bobinhos, ela não consegui fazer as coisas sozinha, era exagerada até demais e, não sei explicar, eu não lembro de ninguém que agisse da maneira do livro aos dezesseis anos. Achei a Fani muito imatura para dezesseis anos (não que as pessoas sejam super adultas com essa idade), mas elas são infantis de outra maneira. A Fani está mais para ingênua. Desde o lugar que eles costumam sair, ao tipo de conversa deles. Então, o motivo de eu querer tanto ler, que era me identificar com o cotidiano da principal, não foi atingido. 

Mas, apesar disso, eu gostei. O livro é engraçadinho, fofo e tem uns personagens secundários bem legais. As amigas dela são o máximo e eu ria muito com a Vanessa, que faz o estilo metidinha da sala. E eu até gostei do Léo, mas o achei igualmente infantil a Fani. O meu problema com ele foi um clássico excesso de expectativas. Nunca tinha visto uma resenha falando mal desse livro, então achei que ele viria perfeito para mim, mas não foi assim. Tudo tem uma falha em algum ponto e, quando você acha que não, elas se tornam ainda mais gritantes. 

Por fim, eu acho que vocês devem todos ler Fazendo Meu Filme sim, para conhecer e tirar suas próprias conclusões, mas deixando toda a empolgação de lado. Inclusive, eu vou continuar lendo a série. Muitas pessoas já me falaram que o terceiro é o melhor de todos. E, como ela vai crescendo, estou curiosa para ver a Fani começando a se virar sozinha.

that’s all folks.
beijos, beijos
Julia

Diva do Mês #10

20 de setembro de 2011






A 'Diva do mês' será feita em toda terceira semana de cada mês, ou quase isso. A ideia é escolher uma pessoa do sexo feminino que seja uma diva para uma nós, ou para nós três. Uma escritora, uma cantora, atriz.... o objetivo é valorizar o trabalho de mulheres que mudam nossas vidas e merecem nosso apoio. Lá vai:



Diva de setembro:
Edda van Heemstra  Hepburn-Houston


Quem é?
  Elegante desde o nascimento, Audrey Hepburn nasceu no dia 04 de maio de 1929, em Bruxelas e é filha de um rico banqueiro e de uma Baronesa holandesa. Porém, seus pais se separaram e ela se mudou para Londres, onde passou a estudar balé  - o que explica sua postura magnífica -. Alguns anos depois, novamente se mudou, então para a Holanda. Lá, Audrey participou de movimentos anti-nazistas e sofreu de desnutrição e depressão. 
Iniciou a carreira de modelo e sua primeira aparição em um filme foi em 1948. 
  Audrey casou-se com o ator Mel Ferrer em 25/09/1954 e teve seu primeiro filho em 1960, Sean H. Ferrer. Audrey e Mel foram apresentados por ninguém mais ninguém menos que Gregory Peck. Audrey e Gregory trabalharam juntos em A Princesa e o Plebeu, em 1953. Seu marido foi também seu colega de trabalho em filmes como Guerra e Paz. Porém, eles se separaram em 68 e voltou a se casar logo em 69, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti. Audrey teve seu segundo filho Luca Dotti e seus filhos e ela se mudaram para Suíça. (ela não era muito certa com os homens, repare). 
  Tornou-se Embaixadora Especial da UNICEF em 1988. Viveu com Robert Wolders até o fim de sua vida. Faleceu de câncer de cólon em 1993. 
  
Sobre seu trabalho:


  Oscar de Melhor Atriz em 1953 por A Princesa e o Plebeu, Tony de Melhor Atriz pela peça Ondine, Grammy de Melhor álbum de histórias para crianças por Audrey Hepburn's Enchanted Tales (póstumo), Prêmio Humanitário Jean Hersholt (homenagem póstuma), Emmy de performance individual num programa informativo por Gardens of the World (póstumo). E esses são só os prêmios mais importantes. Quem mais você conhece que já ganhou um Oscar, um Emmy, um Grammy e um Tony? Mais de 25 filmes, de 1948 a 1989. 
    

Como roubar um milhão de dólares
O que eu mais gosto nela:
  Audrey Hepburn mostrou que não só é capaz de nos fazer suspirar e dar gargalhadas com suas comédias românticas, como também nos emociona com seus dramas. Uma mulher que faz parte da história, uma atriz que faz parte do cinema. Audrey foi uma mulher impressionantemente linda. Eu poderia dizer que o que eu mais gosto nela é sua carinha de sapeca, ou sua voz doce. Mas, talvez, o que eu mais goste na Audrey seja a marca que ela foi capaz de deixar no mundo. Todo mundo já ouviu falar em Audrey Hepburn, ela e suas personagens são ícones da moda até os dias de hoje, seus filmes continuam sendo lindos e seu trabalho humanitário ajudou muitas crianças e continua ajudando. 
Trabalho que eu mais gosto:
  Bonequinha de Luxo, 1961


Último trabalho até o momento:
  Além da Eternidade, 1989


Website:
  Site do  AUDREY HEPBURN CHILDREN'S FUND, fundado pelos filhos de Audrey: http://www.ahepburn.com/ahcf.html

Mas... e aí?


  Há muito tempo que eu ouvia falar sobre a Audrey, sobre seus filmes, musicais, suas roupas, aí eu resolvi experimentar a onda Audrey Hepburn e entender de verdade do que era que as pessoas estavam falando. Não me arrependi de jeito algum. Vendo seus filmes, eu a achei linda, fofa, engraçada e sutil. Pesquisando sobre sua vida, a achei forte, guerreira, trabalhadora, meio confusa no amor, com o sonho de ser mãe e altruísta. Audrey só tem a te acrescentar, se emocione com ela também. 



Celle.

Na Minha Caixa de Correio #9

18 de setembro de 2011

Olá, pessoal :D
Meu vídeo dessa semana ;)




Resenha de Tony e Susan
Foto da Glossy Box que eu comentei no vídeo ;)
Pam - Garota It

beeijos!

ATT  Eu esqueci de falar, mas eu assinei a Glossy Box Beauty. Para entrar no site e saber mais, entrem aqui ;)

Amores Infernais - Vários autores

17 de setembro de 2011



      Amores Infernais é um livros formado por cinco contos que falam sobre o amor e sobre o sobrenatural. Ou deveria, não é Scott? Antes dele, a Galera Record lançou o Formaturas Infernais, que vocês já devem imaginar a que os contos se referem. Amores Infernais, mesmo tendo recebido muitas críticas, me agradou mais que o Formaturas. Achei dois dos contos muito legais de verdade e nenhum realmente me fez desgostar do livro. Mas continuam havendo alguns problemas. 

Bom, vou fazer uma mini-resenha para cada um dos contos, ok? Na ordem em que aparecem no livro. 


Dormindo com o espírito - Laurie Faria Stolarz: um conto fofo. Nada que mude a sua vida, mas é doce apesar de alguns fatos tristes. Brenda se mudou há pouco tempo e vem tendo uma série de sonhos estranhos, sonhos esses que deixam marcas em seu corpo. Ela não consegue ter certeza sobre sua própia sanidade e seus pais não acreditam que as vozes que ela ouve sejam mais que sua imaginação. Gostei particularmente da questão dos sonhos. 

Abominável mundo perfeito - Scott Westerfeld: então, Scott, cadê seu conto sobrenatural? O conto não é ruim, só está errado. Também gostei muito de como ele trata o sono e os nossos sonhos. Mas, se Abominável mundo perfeito é sobrenatural, então Feios também o é. Isso me incomodou muito. E eu não entendi porque isso aconteceu, já que ele tem outros tipos de livros. O conto que eu menos gostei. 

Mais ralo que água - Justine Larbalestier: agora riam, Justine - casada com Scott Westerfeld - escreveu o melhor conto do livro, de longe. Gostei muito do conto dela. Li rapida e avidamente, querendo mais e mais. Jeannie mora em uma vila, bastante esquisita, que conserva antigas crenças e tradições. Seu sonho é sair de lá sem se casar com ninguém, como querem que ela faça, e estudar para se tornar médica. Mas então Robbie aparece e, com ele, ainda mais problemas. O conto é cheio de mistérios e romance. E pessoas ignorantemente cruéis, se é que me entendem. 

Fan fic - Gabrielle Zevin: não. Não gostei. A história do conto tem a ver com fan fics, mas o conto em si mesmo parace com uma. E eu não sou do tipo que curte fan fics. A menina - Paige - parece maluca, se realmente não for. Ela quer atenção, ela quer ser alguém. Um livro com uma história sobrenatural, um clube do livro. Lembrou-me de 16 luas, não sei ao certo porquê. E de Para Sempre, e de Crepúsculo. Coisa tensa, veja você. 

Perdido de amor - Melissa Marr: segundo melhor. Eu gostei, mas essa coisa de Outra Pele me deixou meio enojada. Uma mitologia muito diferente da usual: selkies. Uma criatura do reino das fadas, mas que, na verdade, é um tipo de homem-foca. Meio bizarro, não? Mas é bem escrito e a história é bem legal. Dessa vez a "loucura" é compreensiva e instigante.

Celle.

Resultado da promoção Antes que eu vá

16 de setembro de 2011



Olá, pessoal, como vão ?

Bem, acabou ontem a promoção de Antes que eu vá e vim atualizar com a vencedora. Quem não ganhar, não fique triste ou desanime, pois teremos nossa promoção de 1 ano vindo aí e estamos planejando umas surpresas beem legais para vocês. Essa promoção teve 1374 participações, muuuito obrigada a cada um de vocês que participou :) Ficamos muitos felizes com esse número


E quem levou o livro foi....



Parabéns, Gabi Costa! Vamos te enviar um e-mail, só aguardar! 
Obrigada a todos que participaram :)

beijos 
Equipe Três Lápis

Tony e Susan, Austin Wright

14 de setembro de 2011

 

Tony e Susan - Austin Wright
Editora Intrínseca - 334 páginas
Onde comprar: Saraiva - Travessa - Fnac
Vejam o melhor preço no Buscapé ;)

Sempre que eu vou falar de algum livro, eu busco contar a história dele com minhas palavras. Mas Tony e Susan é diferente, então essa resenha vai ser diferente. Vou colocar a sinopse do próprio livro e desenvolver tudo a partir dela... bem, vocês vão entender (x 

   Há vinte e cinco anos, Susan Morrow deixou Edward Sheffield, seu primeiro marido. Certo dia, instalada confortavelmente na casa em que mora, com os filhos e o segundo marido, inesperadamente ela recebe, pelo correio, um embrulho que contém o manuscrito do primeiro romance escrito por Edward. Ele lhe pede que leia seu livro: Susan sempre foi sua melhor crítica, justifica. Ao iniciar a leitura, Susan é arrastada para dentro da vida do personagem Tony Hastings, um professor de matemática que leva a família de carro para a casa de veraneio no Maine. Quando a vida comum e civilizada dos Hastings é desviada de seu curso de forma violenta e desastrosa, Susan se vê novamente às voltas com seu passado, obrigada a encarar a própria escuridão e a dar um nome para o medo que corrói seu futuro e que vai mudar sua vida.

"Interessante", foi o que eu pensei ao ler a sinopse desse livro pela primeira vez. Mas, ao ver as criticas na contracapa do livro, me deparei com temos como apavorante, arrepiante, história de sangue e vingança. Como assim ? Como uma mulher lendo um livro de seu ex-marido poderia ser uma história arrepiante cheia de sangue? Nesse momento, eu soube que precisava ler para saber mais sobre as histórias de Susan, Edward e Tony. Não podia ser um simples reencontro através de um livro. E realmente não era. 

A primeira parte do livro que eu achei muito boa foi o fato de você ler dois livros em um. Há o livro de Edward, contando a história de Tony Hastings; e há a história de Susan e seus pensamentos acerca do que lê. Aliás, mais do que ler dois livros em um, você lê um deles acompanhada. Enquanto lia o livro de Edward, chamado Animais Noturnos, reagia como quando leio qualquer livro: me envolvi, senti raiva, nervosismo e, como sempre, discordei em alguns pontos. E, bom, eu realmente adorava ler os comentários de Susan entre um capítulo e outro. Era como ler o livro com uma amiga, saber o que ela estava achando e se ela concordava comigo em tudo que eu achava errado. Adorei me envolver com a Susan e, mais que isso, sentir seu envolvimento no livro escrito por Edward, em sintonia com o meu. 

O livro de Edward, bem, eu prefiro não falar muito dele. Acho melhor que vocês leiam assim como eu, sem ter a menor ideia do que se tratava. Só posso dizer que o ritmo dele é incrível, me deixava tensa o tempo inteiro. E, sim, é cheio de questões sobre vingança, certo e errado. 

Entre as sessões de leitura de Susan, haviam o interlúdios. Nesses momentos, sabíamos mais sobre a vida de Susan e Edward, tanto no passado, quando estavam juntos, quanto no presente, com seus novos conjugues. O livro adquiria um ritmo bem mais lento nesse momento, em meio aos pensamentos e sentimentos de Susan. Embora tenha preferido os momentos de Tony, gostei muito de acompanhar as mudanças da personagem com o passar do tempo e saber mais sobre o motivo do divórcio (essa parte é bem boa, fica a dica!)

Enfim, Tony e Susan é um livro diferente e esse é o principal motivo de eu recomendá-lo. Maravilhosamente bem escrito, com uma super história e, acima de tudo, nunca li nada igual. Tanto que, quando alguém me perguntava qual era o gênero do livro, eu costumava responder que não sabia e fazia a pessoa conhecer o livro exatamente como eu: primeiro ler a sinopse e depois os comentários estilo "thriller com pegada de pit bull". É a vida, não dá pra não ficar curioso. 

beijos, beijos.
Leiam esse livro, ein :)
Julia

Na Minha Caixa de Correio #8

13 de setembro de 2011






Celle. 

HQ O Ladrão de Raios, Rick Riordan.

12 de setembro de 2011


   Bem, bem, Percy Jackson!
   O Ladrão de Raios em HQ foi um livro que nós recebemos pela nossa parceria com a Intrínseca, e eu fiquei muito feliz por isso. Pra quem não nos acompanha no twitter e não me vê pirando (faça isso no @treslapis), saiba que eu sou uma fã retardada e entusiástica de Percy Jackson e Os Olimpianos (e agora de Heróis do Olimpo, own). Dito isso, não fiquem surpresos com um pouco de fangirlnismo nessa resenha. Prometo que vou tentar me controlar.
   A adaptação para quadrinhos da série bestseller de Riordan foi feita por Robert Venditti, com ilustração de Attila Futaki e colorização de José Villarrubia. As cores, aliás, foram a primeira coisa que eu notei quando eu peguei a HQ em mãos. Ela é totalmente super colorida. Eu não tenho o costume de ler HQs, apenas mangás, que não são coloridos at all, então foi uma surpresa bastante agradável toda aquela chuva de cores na minha leitura.
  Passando adiante, a adaptação foi bastante boa, e eu não senti falta de nada, particularmente. Tinha, obviamente, menos coisas do que no livro, mas muito mais do que no filme, não que isso fosse realmente difícil (só de ter o buraco do Cronos no Hades já me dou por satisfeita). As piadinhas divertidas estão todas lá, tal como no livro, e embora não sejam exatamente as mesmas, as falas são bem semelhantes com o descrito na série e tudo me pareceu extremamente familiar e completo.
   Eu só tenho duas reclamações a fazer (eu sempre as tenho, já que eu sou uma chata literária) : a primeira é que, tal como no filme, o personagem retratado não parecia ter 12 anos. Quero dizer, na versão em quadrinhos ele até diz que tem, mas o desenho, não está me mostrando ninguém com menos de 16 (que é mais ou menos a idade que o Percy tem no filme). Achei o traço muito duro para retratar um personagem que é, teoricamente, uma criança. Aquela cara grande e quadrada e o corpinho forte basicamente feito para batalhas místicas não combinavam muito com a ideia que eu fazia do Percy dos livros, no auge dos seus 11, 12 aninhos. Acho que eu tinha a minha mente mais voltada pra alguma coisa magra e normalzinha do tipo das ilustrações de Harry Potter. Não que o Rick tenha em algum momento dito algo como "Percy é um fracote". Um excluído, talvez, mas não um fracote. Mas, como eu vi o filme primeiro, eu sempre imaginava algo como o próprio Logan Lerman, o ator delicia dos filmes, só que um pouco mais novo. Algo mais infantil. Mas bem, não é tão gritante a ponto de atrapalhar a rápida e gostosa leitura dos quadrinhos do nosso cabeça-de-alga favorito.
  A minha segunda e ultima reclamação é: Porque diabos o Quirón está marrom? Eu sei que, se vocês apenas viram o filme vão achar que essa informação bate. Mas não. Quiron, o diretor de atividades do acampamento meio-sangue, é um centauro: metade homem, metade cavalo. Cavalo branco. E isso é descrito com detalhes na primeira vez que o Percy testemunha a "transformação" do seu antigo professor de aleijado a criatura impressionante. E é importante por que ser um grande cavalo branco na metade inferior do seu corpo super impressiona o Percy. Tenho certeza que coisas como pelagem alba brilhante são ditas. E não fui capaz de entender por que repetir o erro do filme e seguir em frente com o grande-Quirón-de-traseiro-marrom. Não que isso interfira de fato na história, é claro, e foi provavelmente feito assim pra que o personagem nos quadrinhos não se distanciasse do que já havia sido visto nos cinemas. Nós já conhecíamos o personagem. Mas, como sou fã, me incomodou. Não custava nada deixá-lo branquinho. Mas bem, posso superar isso.
   Tirando essas duas coisas, achei a versão ilustrada da primeira ventura do meu demigod favorito bem coisa linda. A maioria das cenas estava exatamente como eu imaginei, e foi lindo poder vê-las no papel, tracejadas de verdade, como a cena do encontro do Percy com o Oráculo. Parece até que saiu direto da minha mente. De todo modo, a HQ O Ladrão de Raios vale muito a pena se você já leu os livros e é fã. Ou se não leu e tem curiosidade. Minha aposta é: depois dos quadrinhos, você vai querer ler com mais detalhes a primeira jornada de Perseus Jackson, filho de Poseidon, um dos três grandes do Olimpo. E eu espero mesmo que o façam!
   Beijo, beijo,
   Thai.

Graceling - O Dom Extraordinário, Kristin Cashore.

7 de setembro de 2011

  Então... difícil. Graceling foi um livro que eu tive a oportunidade de ler graças ao booktour de Literalmente Falando. Terminei a leitura semana passada e tentei marcar um 10 antes de escrever a resenha, por que estava meio em cima do muro quanto ao livro. Na verdade, ainda estou.
  Graceling conta a história de Katsa, uma jovem nada convencional da família real de Middluns, um dos sete reinos. Ela é uma graceling, uma pessoa que possui olhos de cor diferentes e um dom especial, que poderia ser desde o dom da batalha até o dom de cantar. Mas Katsa é muito mais interessante do que isso. Ela possui o dom de matar. Só que no seu reino, os Gracelings dotados com os dons mais uteis estão sempre a serviço do rei. Assim, ela está constantemente sendo enviada pelo tio, o Rei Randa, para punir os cidadãos que ousam desafiar sua autoridade. E, embora odeie fazê-lo, ela não se sente em posição para dizer não. E sua pequena rebelião começa quando começa a agir por detrás dele, consertando problemas aqui e ali nos sete reinos. Ela funda o Conselho e a vida começa a parecer melhor.
    Graceling é um livro dividido em três partes e, embora eu tenha gostado de todas elas, minha empolgação foi diminuindo consideravelmente a cada uma. A primeira mostra Katsa nos Middluns com seus mistérios, cumprindo seus deveres, agindo com o Conselho e sondando o graceling recém-chegado à sua corte, o Principe Verdejante, do reino distante de Lienid. Essa é a melhor das três partes. Na segunda ela se junta a Po, o príncipe, e o ajuda a procurar respostas para resolver o mistério do sequestro do avô do príncipe, e a terceira narra como tudo se resolve, e as consequências da resolução.
     Uma das adoráveis diferenças de Graceling para os livros atuais é que nele, os dons não são relacionados ao sobrenatural. É biológico, explicado pela lógica e, em alguns casos, até mesmo inútil. Você e o seu grande dom de dançar nos bailes. Então. Não é o caso de Katsa, é claro, que parece nunca se cansar, se ferir de verdade ou sentir fome. Uma guerreira nata, praticamente dotada com a infalibilidade. Uma vez em campo para matar, quem poderia detê-la? Ninguém poderia superá-la numa luta. Nem mesmo Po, cuja habilidade com combate também é algo biológico. Mas as lutas entre eles os deixa estasiados, e disso nasce uma amizade sólida, que evolui de algum modo baseada em confiança. De repente, Katsa tem alguém que quase a entende, e gosta da sensação. Parece desnecessário dizer que eles se apaixonam em algum ponto do caminho. É quase divertido, por que Katsa se recusa a aceitar esses sentimentos, com medo de perder o controle de si mesma e dos poderes, que aprendeu a prezar, enquanto Po é completamente honesto consigo mesmo e com Katsa em relação a eles.
   Com tudo isso, Graceling tinha tudo pra ser um livro ótimo, mas por algum motivo não é. Não me entenda mal, não é um livro ruim. Mas não chegou a me empolgar como deveria. Não até o final, pelo menos. E olha que o Po é até bem divertido. E o Raffin terá meu coração pra sempre (eu queria que ele aparecesse mais, no entanto). E eu posso perdoar a ignorância da Katsa, tentar entender seu relacionamento com Po, e me empolgar de verdade com a construção da história, cheia de mistérios, de descobertas, mas fica faltando alguma coisa.
    Na verdade, o que mais me incomodou no livro foi a maneira como a Kristin resolveu as coisas. Conforme avançamos os capítulos, vemos um grande problema surgir, algo que levaria o livro de fato a um outro patamar de ação (e diversão), algo tipo o fim do mundo como ele é nos sete reinos. Mas de repente, puff, o problema acabou. Isso me irritou muito. Como se alguém tivesse dito "hey, o livro precisa acabar" e qualquer coisa tivesse sido feita. E bem, se é o final de um livro, principalmente de uma história tão diferente e  interessante, que faz parte de uma série, qualquer coisa é tudo o que não poderia ter sido feito. É um pouco decepcionante, por que ele é bem construido, como que liberando informações aos poucos pra você montar o quebra-cabeça da história, e a narração é detalhada, rica, gostosa de acompanhar. Me senti viajando pelos reinos com os protagonistas, sentindo seu medo e suas paixões, e então... puff.
    Mas bem, Graceling - O Dom Extaordinário é o primeiro de uma série, e eu pretendo sim ler os próximos. Mas, para minha surpresa, quando pesquisei para fazer o post eu vi que os próximos livros não vão exatamente acompanhar Po e Katsa em novas aventuras. O segundo livro, na verdade, conta a história das origens de Leck, o rei vilão de um só olho, em eventos que aconteceram muito antes do narrado em Graceling. Só no terceiro volume, que ainda está sendo escrito, chamado Bitterblue, Po e Katsa retornam, mas não como protagonistas. Nesse, a heroína será nada mais, nada menos que a própria Bitterblue, a fofa princesa de Monsea. Pra esse eu estou empolgada, pois Bitterblue é uma de minhas personagens favoritas, ao lado de Raffin, o principe nerd dos Middluns.
    Bem, bem, é um livro que eu recomendo sim, apesar de tudo. Não sei, acho que a maneira como ele é construído vale a pena, assim como o estilo da escrita e os personagens. Eu sou um pouco apaixonada por livros de aventura, meio épicos, então talvez seja por isso que eu saí um pouco decepcionada da leitura. Minhas expectativas estavam altas, o que sabemos que é sempre uma má idéia, quando se fala de livros e filmes e pessoas. Acho que esperava algo grande, ou pelo menos algo mais emocionante. Mas eu acho que é um livro que vale a pena ser lido, nem que seja só pra ver a Katsa aceitando a si mesma e aceitando o dom dos outros, vê-los crescer, lidando com sua realidade. O livro é cheio de pequenas mensagens, pequenas morais. Eu gostei disso, particularmente.
   Então, é isso. Fui confusa? Espero que não.
   Beijo, beijo,
   Thai.

Alyson Noël na Bienal do Rio

6 de setembro de 2011


É chegado o post da autora internacional talvez mais esperada nesse primeiro sábado de bienal. Alyson Noël, autota da série Imortais veio para o lançamento do sexto e último livro da série no Brasil. Pura simpatia.

Alyson participou de um Conexão Jovem ao meio dia e seguiu com uma sessão de autógrafos das 14:00 até quase 9 horas da noite! E todo o dia com fila, mesmo que ela só autografando quem estivesse com senha. A senha começou a ser distribuída às 10 horas. E eu peguei a minha :D

Também peguei uma senha para o Conexão Jovem, que teve lugares marcados. Fiz esse vídeo aqui embaixo do bate-papo com a autora. Foi pura diversão. Eu comecei a legendar o vídeo, mas tive um problema e perdi tudo:O me desculpem, mas vou fazer um resuminho pra vocês. Quem quiser, apenas assista ao vídeo.

Alyson falou sobre ua adolenscência difícil, ela tinha que trabalhar e estudar ao mesmo tempo, o que prejudicou suas notas na escola. Ela também disse que Damen, personagem da série Os Imortais, definitivamente não foi inspirado em um de seus ex-namorados. Ficamos sabendo que Ever aparecerá no terceiro livro da série da Riley, o Dreamland.

Alyson Noël também falou sobre sua nova série que se passará no Novo Méximo, Soul Seekers, também teen e paranormal. E sobre a adaptação de Os Imortais para série de tevê ou cinema, ainda não se sabe. Sobre o Brasil, ela disse que suas expectativas estavam sendo super atendidas e se mostrou uma apaixonada pelo nosso rodízio de churrasco :D Foi muito engraçado essa parte.



Mesmo depois de quase sete horas autografando, ela continuou super simpática e amorosa, que pessoa feliz, gente. Eu perguntei a ela se ainda sentia a mão e ela me respondei simplesmente 'No', e riu. Tenho a foto dessa hora. Vejam todas as fotos no nosso facebook, e algumas aqui embaixo. Beijos, amanhã tem mais Bienal. 

Momento da mão, o/



Audrey Niffenegger na Bienal

5 de setembro de 2011


Audrey Niffenegger foi mais uma das atrações dessa Bienal 2011 que está sendo maravilhosa. Ela esteve por aqui também no dia 03 de setembro (sábado) e nós estávamos lá.

Audrey é a autora de A Mulher do Viajante no Tempo e de Uma Estranha Simetria, ambos publicados pela Suma de Letras. E posso acrescentar que ela é bem mais bonita pessoalmente ^^.

A autora participou, junto com Letícia Wierzchowski, autora de A Casa das Sete Mulheres, de um Café Literário. O debate foi sobre "Histórias de mulheres, fontes de narrativas". Foi algo mai adulto que com a Emily Giffin ou a Alyson Noël (post amanhã), e obviamente, muito bom, mas de maneiras diferentes. Foi mediado por Claudia Chaves, que eu achei que poderia ter feito um trabalho melhor. 

Foram respondidas perguntas da platéia e da produção, tudo com um arzinho de um café mesmo, super agradável. Elas falaram sobre escrever como mulher, homem, descrever experiências vividas ou não pelo escritor. Audrey falou sobre escrever sobre um parto sem nunca ter tido filhos. E destaque para ao ser perguntada sobre seu personagem com TOC (transtorno obscessivo compulsivo), Audrey arrancou muitas risadas da platéia, mesmo se mantendo séria como sempre. 
"Você conheceu alguém com TOC?"
[Suspiro] "I was dating him..." (eu namorava ele...)

Genial, genial. Ela também não foi do tipo "amei o filme" quando perguntada sobre a adaptação de A Mulher do Viajante no Tempo para as telonas, apenas disse que fingiu que aquilo não estava acontecendo. 

Depois do Café Literário, anunciaram, de surpresa, que a autora daria autógrafos no estande da Suma! Mas eu, que não sou boba nem nada, já estava com meu A Mulher do Viajante no Tempo na mão ;] e fui pra fila. Tenho autógrafo e fotos, muita felicidade. Apesar de séria, super solícita e atenciosa. 

Fiquem com as fotos da Audrey Niffenegger na Bienal e veja outras no nosso facebook

Ela estava olhando pra outra câmera ¬¬

Meu autógrafo:

Felicidade pura por aqui, beijos!
Celle.

Bienal #1 : Emily Giffin

4 de setembro de 2011

  Lá vou eu começar a falar sobre a Bienal do Livro RJ. Como a maioria deve saber, ontem, dia 03, três autoras lindas foram lá : Alyson Noël, Audrey Niffenegger e Emily Giffin. Como nós só poderemos voltar lá na quarta feira, resolvemos fazer três posts até lá, cada um focando em uma delas. Eu quem farei o primeiro e será sobre a última do dia, mas a que eu mais queria ver : Emily linda Giffin. 

Ela é tão, tão liiinda
  Eu não sei o que ou quem cada um de vocês esperava mais na bienal, mas eu posso dizer, sem a menor dúvida, que era ver a autora de Something Borrowed (esse livro é muito amor). Ela estava marcada para autografar as 17h, no estande da Novo Conceito. Não precisei chegar lá exatamente cedo, não foi nada desesperador para pegar senha (longe disso) e, com muita tranquilidade, peguei o papelzinho que garantia uns minutos e autógrafos dela. 

  Por volta das 16h, quando passei na Novo Conceito, já tinha começado a formar a fila e fiquei por lá mesmo, sentadinha, esperando minha vez. Ela não demorou muito para chegar não, umas 16h30 já estava lá. Deu uma mini entrevista, que eu fui bem para pertinho ouvir, mas foi meio #fail, porque o volume estava baixo. Mesmo assim, deu para ouvir perfeitamente ela comentando sobre a Hilary Swank no filme de Questões do Coração, babados da Jennifer Aniston e mostrando fotos da sua câmera que estão também no seu face, como seu escritório e seus filhos com camisas do Brasil x)

Meus autógrafos e meu botton na capa do celular (x
  A proposito, ela é muuito fofa! Chegou filmando tudo, distribuinos acenos e sorrisos, e cumprimentando a todos super feliz. Na minha vez, embora bem rapidinho, ela foi super atenciosa. Falamos sobre ler livros em outra língua, sobre a adaptação de O Noivo da Minha Melhor Amiga, Something Blue, ela agradeceu ao meu namorado por tirar fotos e me acompanhar na fila (lol) e, ao final, até perguntou se eu não queria tirar uma foto em pé também! Enfim, uma fofa, obviamente valeu a pena, embora tenha sido bem tranquilo. 

  Saí de lá também com Questões do Coração e Ame o Que É Seu, da mesma autora; Roubada de Lesley Pearse e Devoção, de Dick Hoyt e Don Yaeger. A propósito, farei meu momento fã da Editora e vai ser agora. Acho que todo mundo que estava lá sabe, mas vou explicar: a cada duas horas, durante o fim de semana, a editora distribuiu uma certa quantidade de livros para os primeiros que chegassem lá e falassem a senha correta. Além dessa promoção, fiz comprar no estande e fui para os autógrafos com a Emily Giffin lá. Resumindo : eu e a maioria das pessoas passou grande parte do dia com a editora. Não posso reclamar de nada. Fui atendida por pessoas super simpáticas, solícitas, que me ajudavam a procurar livros, me davam informações perfeitas e respondiam a qualquer dúvida que estava ao seu alcance. Enfim, me senti bem-vinda em cada uma das mil vezes que passei por lá. Tá de suuuper parabéns a editora! 


Minhas aquisições da NC e meu Something Borrowed intruso!
beijos e até amanhã!

Julia :)

Resultado Top Comentaristas de Agosto

2 de setembro de 2011



E o mês acabou, choquem. 
Como combinado, fizemos uma planilha com todos os comentários lindos de vocês e quem comentou comentou, quem não comentou perdeu. Por conta de empates em números de comentários, eu fiz uma lista com as seis seguidoras que mais comentaram. A ordem primeiro por número de comentários e, em caso de desempate, vem primeiro quem comentou primeiro, ok?

Então, a lista é:


E a sorteada que vai levar 1 livro A Vida Sem Manchete do Gilmar Marcílio que nos foi dado pela editora Belas Letras, parceira do blog; 1 livreto de A Garota da Capa Vermelha; vários marcadores lindos é...

...

suspense, gente...

Parabéns, Luara! :D Vou te mandar um e-mail agora. 

Acho que a coisa foi divertida, então pode ser que tenha de setembro também... ou pode ser que não. Não vou contar, espero que o suspense os estimule a comentar ainda mais xD Na verdade, isso é só uma forma de agradecer a vocês que leem e comentam aqui. Obrigada, pessoal. 

Beijos, beijos, 
Celle


EDIT: Então queridos, nos nem iamos reparar, mas a Lenaelric nos avisou (obrigada!) que nós cometemos um errinho no sorteio. O dedo escorregou ali e ao invés de 1 ao 5, tivemos um sorteio de 1 ao 6. Vamos refazer o sorteio, com a numeração correta, e premiar também quem sair nesse próximo. Mais uma chance pra vocês lindas que comentam. Mais tarde eu volto com o outro resultado e o que a gente vai dar como presentinho pra outra sorteada, ok? Desculpinhas e beijos mil. (vem aí post da bienal também! as meninas tiveram um dia cheio!).
Thai.

EDIT 2: Gente, desculpa! Mas não vai haver outro sorteio, são seis mesmo, como eu disse lá em cima por causa de empates. Eu só esqueci de escrever um nome do meio, o da Re ;z Mas as seis participaram do sorteio e a Luara ganhou :D
Celle.

Entrevista com o Vampiro - Anne Rice

1 de setembro de 2011





Título Original: Interview with the Vampire
Título Nacional: Entrevista com o Vampiro
(As Crônicas Vampirescas #1)

Autora: Anne Rice
Tradutora: Clarice Lispector

Editora: Rocco
Páginas: 334
Skoob: livro


Como diz o nome, o livro trata-se de uma entrevista que o vampiro Louis de Point de Lac concede a um curioso rapaz interessado nas histórias escuras de um vampiro. A história é contada durante uma noite, mas é a história de anos e mais anos da vida, ou morte, de Louis. No início, o rapaz se mantém mais distante e com medo, porém, ele acaba se fascinando e começa a fazer perguntas e pedir por mais. Assim como eu fiz. 

Louis era uma homem pacato e correto, um tanto quanto chato. Na verdade, ele continua chato mesmo depois de se tornar uma criatura demoníaca e imortal, como ele mesmo gosta de se denominar. Louis é transformado pelo famoso (entre nós) vampiro Lestat, que é um péssimo criador. Ele apenas transformou Louis por interesses econômicos e pouco o ensinou sobre a vida vampiresca. 

Louis, então, conta uma história muitas vezes triste ou angustiante. Ele passou a vida em busca de algo que não sabia ao certo o que seria, respostas talvez. Louis tem dificuldades em superar sua vida mortal, seus problemas mortais, seu irmão, sua família. Lestat dificilmente tenta tornar alguma coisa mais fácil. 

Posso dizer que coisas sombrias e bizarras, paixões, medos e desespero tomam conta da história. É uma história profunda, que te deixa ansioso por saber mais. Porém, achei o livro bastante lento, até mesmo por ser uma história sendo contada. Não conseguia avançar muito por dia. O que mais me fascinou no livro foi a vampira Cláudia que inspirava uma infinidade de sentimentos. Talvez seja um livro sério demais para mim, mas não há como negar que Anne Rice é uma escritora incrível, que merece a fama que tem.

E, falando em Anne Rice... Bienal começando hoje! E a nossa querida autora das Crônicas Vampirescas e muito mais vai estar por lá no dia 07 de setembro (quarta-feira, feriado) e nós aqui do Três Lápis também! Também vamos nos dias 03, esse sábado, e no dia 10, próximo sábado. Em pelo menos algum dos dias, devemos estar com camisas do blog, que estamos fazendo. Então, se, com ou sem camisa (opa), vocês reconhecerem a gente, falem conosco!

Estou morrendo de ansiedade, parece até que nunca fui em uma bienal, mas eu já perdi as contas de em quantas fui.

Bom, durante esse período, os posts por aqui devem ficar um pouquinho fora da ordem mais ou menos normal. Vamos fazer um post sobre nosso sábado no Bienal no domingo, então o Na Minha Caixa de Correio vai para a segunda, eu espero. E por aí vai, ok? Nos vemos por lá!

Beijos,
Celle

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