Rabiscando em Série #9

25 de maio de 2012

Eric Northman

Nada melhor do que uma babação de uma pequena fã às vésperas da estréia mundial da quinta temporada para você começar a assistir True Blood, se ainda não o faz. 

Não vou, novamente, seguir o esquema dos primeiros Rabiscando em Série simplesmente porque não me lembro muito bem da primeira temporada. Mas podem ficar tranquilos que não darei nenhum spoiler de nenhuma temporada. Só vou deixar o trailer da quinta e da primeira temporada no final do post, você só tem que escolher a qual assistir. Ou assistir aos dois. 

True Blood é uma série americana baseada em uma série de livros, escritos por Charlaine Harris, As Crônicas de Sookie Stackhouse. Nunca os li e tenho muita vontade, mas confesso que as capas e os preços me desanimam. Mas agora temos capas com fotos da série e eu preciso parar de enrolar e comprá-los. 

Em True Blood vampiros e humanos convivem e estão cientes da existência um do outro. E outros muitos tipos de criaturas sobrenaturais vão surgindo ao longo das temporadas. Acho que até agora já vi de tudo em True Blood. Essa convivência, não tão harmoniosa assim, se deve à criação de uma bebida revolucionária: o sangue sintético, chamado True Blood. Que tem o gosto ruim segundo muitos vampiros, mas que atende às necessidades básicas da espécie. 

True Blood mostra que, mesmo que os vampiros não precisem mais sugar humanos, muitos deles ainda o fazem e, principalmente, que muitos humanos são contrários à presença de vampiros na sociedade apenas porque eles são diferentes. Pode parecer engraçado, mas a série mostra o preconceito que os vampiros sofrem. O que dá cordas para uma espécie de guerra entre humanos e vampiros. 

Sookie Stackhouse, nossa mocinha, é uma garçonete telepata que encontra sua paz mental em Bill Compton, um vampiro. Bill é o personagem que eu mais odeio nessa série. Mas ele criou a Jéssica, que é a personagem que eu mais amo. Em True Blood, diz-se que um vampiro criou outro vampiro, tornando-se seu "maker", quando este o morde e passa a ter certo controle sobre sua cria. 

Quem eu mais amo
Quem eu mais odeio
Estou contando tudo isso para provar que True Blood não é uma série pornô. E também não é só sexo, sangue e violência, e cá estou na defensiva, apesar de ter muito sexo, sangue e violência. É uma série proibida para menores, apesar de eu ter começado a ver True Blood com meus 16 anos. 

Mas quem é fã da série sabe que é tudo muito bom e emocionante. Em True Blood, você nunca sabe quando uma cena é real ou é sonho de algum personagem, coisas surreais e inimagináveis acontecem o-tem-po-to-do. Você TEM que ver para entender. Opiniões são divergentes, mas eu odiei a segunda temporada e estou em processo de apagá-la da minha mente, mas as cenas continuam voltando. Apesar disso, essa temporada foi muito elogiada. Porém, como que para me compensar, True Blood se superou muito na terceira temporada, que é a minha preferida até então. Lembrando que no dia 10 de junho é a estréia mundial da quinta temporada. True Blood sempre nos faz esperar muito, por isso quando uma nova temporada está para chegar, os ânimos dos fãs ficam à flor da pele. 

E True Blood tem umas das melhores músicas de abertura da história!

Me perdoem pela qualidade do vídeo, mas foi difícil achar um trailer de True Blood legendado, consegui pelo menos da primeira:


Aqui o da quinta:




E a abertura pequenininha, que costumava me fazer sentir medo:


Para nós, fãs, #waitsucks. E para quem não é, já está na hora. 

Beijos, 
Celle. 
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