The Vow
Diretor: Michael Sucsy
Gênero: Romance/Drama
Distribuidora: Sony Pictures
104 minutos
Um acidente de carro coloca Paige em coma, e quando ela acorda com severa perda de memória, seu marido Leo tem que reconquistar seu coração.
Eu já vi esse filme há um tempão, mas estava esperando ele sair no cinema pra postar meu comentário sobre ele sabe como é, pra não incentivar pirataria e download em torrent de filmes,rs. Pra vocês que lembram, e pros que não, postei a resenha do livro Para Sempre no qual o filme foi levemente inspirado há algum tempo, e falei sobre como era uma história de perseverança e amor e fé, acima de tudo. Bem, o filme não. O filme não é sobre nada disso. Pra ser sincera com vocês, não faço a menor ideia sobre o quê é o filme. Sobre perseverança e amor que não é, com certeza.
O filme segue, mais ou menos, mais pra menos, a mesma premissa do livro: Paige sofre um acidente de carro, fica em coma, perde a memória, e precisa reaprender a viver. E isso é apenas o que é igual nas duas histórias. Okay, eu esperava algumas mudanças. Jamais seria tudo igualzinho. Mas, admito, já estava a ponto de tacar pedras na tv quando o acidente foi diferente do descrito. E aí as feridas. E aí a família. E aí a própria Paige. E aí a fé - fé, cade fé?- e aí o relacionamento deles. Nada foi igual ao que aconteceu na história do casal Carpenter de verdade. E nada foi diferente pra melhor.
O filme segue, mais ou menos, mais pra menos, a mesma premissa do livro: Paige sofre um acidente de carro, fica em coma, perde a memória, e precisa reaprender a viver. E isso é apenas o que é igual nas duas histórias. Okay, eu esperava algumas mudanças. Jamais seria tudo igualzinho. Mas, admito, já estava a ponto de tacar pedras na tv quando o acidente foi diferente do descrito. E aí as feridas. E aí a família. E aí a própria Paige. E aí a fé - fé, cade fé?- e aí o relacionamento deles. Nada foi igual ao que aconteceu na história do casal Carpenter de verdade. E nada foi diferente pra melhor.
O filme é chato. A essência do que eram os personagens foi completamente perdida e foram 104 minutos foram apenas girando ao redor da personagem de Rachel McAdams fazendo tudo diferente do que a Krickitt fez e ferrando com o casamento. Eu não sei por que eles pegaram a história, que era difícil, é verdade, mas feliz, fofa e uma lição por sí só e fizeram tudo dar errado, só pra dar. Não gostei e não recomendo, mesmo pra quem não leu o livro. Por que o filme não é sobre o amor que sobreviveu, que repetiu pequenos detalhes, que nasceu de novo - embora isso esteja lá, de algum modo distorcido. O filme é sobre Paige recuperando a vida - a que tinha antes de conhecer Leo e a que teve depois de amá-lo e transformando as duas em uma coisa só. Meio que isso. E, muito embora o filme ainda pudesse ter dado certo mesmo tendo perdido de vista tudo o que aconteceu na história do casal de verdade, ele foi só mais um desses que mostram uma história e quando chega no final fazem assim: E aí acabou.Tadã!
É um desfecho muito comum nos romances e dramas de hoje me dia, mas eu acho que são finais pobres e me frustram terrores quando o filme acaba. E muito embora um ou outro com essa fórmula ainda dê certo e seja amor (tipo 500 dias com ela, com a Zooey Deschanel e o Joseph Gordon Lewitt), eu não vi necessidade pra esse filme, pra essa história, que tinha uma coisa tão bonita intrínseca nela. Meio que fica no ar que o amor não é exatamente suficiente, que é preciso (muito) mais que apenas a vontade e a dedicação e o amor mesmo pra recuperar as coisas que dão erradoe essa é justamente a mensagem do livro! . Enfim, não vou contar mais pra não estragar terrores pra vocês, mas eu não gostei de The Vow. E não só pelo desfecho que eu comentei aí em cima não, mas por que o desenvolvimento mesmo matou tudo de bonito dos dois pra mim. Começo, meio, fim, o filme estava todo meio errado. Decepcionei legal.
É claro que vocês ainda são livres para assistir The Vow e tirar suas próprias conclusões - embora não devo dizer que devam. Pra mim foi balde d'agua fria, haha. Mas se vocês gostaram, comentem, comentem e por favor, alerta de spoiller aqui só selecione e leia se já assistiu: e me digam por quê, por que eles desistiram do amor deles e eu quis morrer por que essa foi a maior perversão da história que eles podiam fazer. Quero dizer, divórcio? Ai meu pai, chorei rios, por que foi uma facada na história deles de verdade. E se não gostaram, por favor, comentem também.
De qualquer modo, segue trailler do filme pra vocês - pelo menos tem o Channing e a Rachel pra gente amar, rs.
É um desfecho muito comum nos romances e dramas de hoje me dia, mas eu acho que são finais pobres e me frustram terrores quando o filme acaba. E muito embora um ou outro com essa fórmula ainda dê certo e seja amor (tipo 500 dias com ela, com a Zooey Deschanel e o Joseph Gordon Lewitt), eu não vi necessidade pra esse filme, pra essa história, que tinha uma coisa tão bonita intrínseca nela. Meio que fica no ar que o amor não é exatamente suficiente, que é preciso (muito) mais que apenas a vontade e a dedicação e o amor mesmo pra recuperar as coisas que dão errado
É claro que vocês ainda são livres para assistir The Vow e tirar suas próprias conclusões - embora não devo dizer que devam. Pra mim foi balde d'agua fria, haha. Mas se vocês gostaram, comentem, comentem e por favor, alerta de spoiller aqui só selecione e leia se já assistiu: e me digam por quê, por que eles desistiram do amor deles e eu quis morrer por que essa foi a maior perversão da história que eles podiam fazer. Quero dizer, divórcio? Ai meu pai, chorei rios, por que foi uma facada na história deles de verdade. E se não gostaram, por favor, comentem também.
De qualquer modo, segue trailler do filme pra vocês - pelo menos tem o Channing e a Rachel pra gente amar, rs.
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