Audrey Niffenegger foi mais uma das atrações dessa Bienal 2011 que está sendo maravilhosa. Ela esteve por aqui também no dia 03 de setembro (sábado) e nós estávamos lá.
Audrey é a autora de A Mulher do Viajante no Tempo e de Uma Estranha Simetria, ambos publicados pela Suma de Letras. E posso acrescentar que ela é bem mais bonita pessoalmente ^^.
A autora participou, junto com Letícia Wierzchowski, autora de A Casa das Sete Mulheres, de um Café Literário. O debate foi sobre "Histórias de mulheres, fontes de narrativas". Foi algo mai adulto que com a Emily Giffin ou a Alyson Noël (post amanhã), e obviamente, muito bom, mas de maneiras diferentes. Foi mediado por Claudia Chaves, que eu achei que poderia ter feito um trabalho melhor.
Foram respondidas perguntas da platéia e da produção, tudo com um arzinho de um café mesmo, super agradável. Elas falaram sobre escrever como mulher, homem, descrever experiências vividas ou não pelo escritor. Audrey falou sobre escrever sobre um parto sem nunca ter tido filhos. E destaque para ao ser perguntada sobre seu personagem com TOC (transtorno obscessivo compulsivo), Audrey arrancou muitas risadas da platéia, mesmo se mantendo séria como sempre.
"Você conheceu alguém com TOC?"[Suspiro] "I was dating him..." (eu namorava ele...)
Genial, genial. Ela também não foi do tipo "amei o filme" quando perguntada sobre a adaptação de A Mulher do Viajante no Tempo para as telonas, apenas disse que fingiu que aquilo não estava acontecendo.
Depois do Café Literário, anunciaram, de surpresa, que a autora daria autógrafos no estande da Suma! Mas eu, que não sou boba nem nada, já estava com meu A Mulher do Viajante no Tempo na mão ;] e fui pra fila. Tenho autógrafo e fotos, muita felicidade. Apesar de séria, super solícita e atenciosa.
Fiquem com as fotos da Audrey Niffenegger na Bienal e veja outras no nosso facebook.
Ela estava olhando pra outra câmera ¬¬ |
Meu autógrafo:
Celle.