Vou fazer uma breve explicação da coluna 'Diva do mês', que será feita em toda terceira semana de cada mês. A ideia é escolher uma pessoa do sexo feminino que seja uma diva para uma nós, ou para nós três. Uma escritora, uma cantora, atriz.... o objetivo é valorizar o trabalho de mulheres que mudam nossas vidas e merecem nosso apoio. Lá vai:
Diva de agosto:
Alecia Beth Moore
Sobre seu trabalho:
Aos 13 anos, Alecia Beth dançava e cantava em shows na sua cidade. Aos 14, cantava com um DJ local todas as sextas feiras, no palco. Em uma dessas noites, a garota foi descoberta por executivos da gravadora MCA, e impressionou-os com o talento e a voz única. Após lançar o primeiro CD, ela acompanhava a boyband Nsync e fazia seu show de abertura, mas preferiu procurar um som que fugisse do universo teen que ela via ali. Nessa época, participou da versão do clássico Lady Marmalade, gravada para o filme (lindo) Moulin Rouge, ao lado da (divinissima) Christina Aguilera, Mya e Lil' Kim. Aproveitou o sucesso que veio da canção e lançou o segundo CD, que deu lugar a singles como Just Like a Pill. Queridinha do público, participou com Beyonce e Britney numa campanha milionária da pepsi, cantando We Will Rock You numa arena de batalha, vestida pra matar. Foi premiada várias vezes ao longo dos anos, e em 2006 lança I'm not dead, reinventando toda a música que já fizera até então, alternando suas canções entre paródias, relatos e críticas mais fortes que nunca (e eu escolho como exemplo Dear Mr. President, que eu adoro) . Dando continuidade ao estilo próprio que desenvolveu com o tempo, em 2008 lança Funhouse e aparece tresloucada no clipe de So What e super entregue em canções como Sober. E sempre, sempre com o vozeirão rouco e potente que fazem dela uma das maiores divas da música da atualidade (isso além, é claro, do fato que ela canta o que quiser, e fica incrível).
Acho que o que eu mais gosto na Pink são as letras das músicas. Tal como com Katy, a voz dela faz mágica com qualquer que seja a letra, comédia, crítica ou um desabafo, e de repente a música está dizendo muito mais e é como se alguém te entendesse. Dá pra relaxar e se divertir ouvindo Pink.
Trabalho que eu mais gosto:
I'm Not Dead, álbum de 2006.
Último trabalho até o momento:
Greatest Hits... So Far!, do ano passado, que, além dos óbvios melhores singles, veio com as inéditas Raise Your Glass, Fuckin Perfect e Heartbreak Down.
Website:
Mas... e aí?
Música sempre quis dizer muito pra mim, então volta e meia eu apareço aqui trazendo minhas cantoras divas. Eu adoro a P!nk. Sempre gostei, desde pequena. As letras sempre disseram muito pra mim, as batidas sempre me fizeram dançar e eu já, mais de uma vez, me vi chorando, cantando e berrando refrões como o de Don't let me, get me no espelho do banheiro (mas eu nunca o soquei, como a própria, haha). Gosto muito e recomendo principalmente os ultimos CDs, quando o som se tornou mais maduro e as letras ganharam mais atitude e uma ironia, uma despeito divertido, como em U + Ur Hand. Acho que é o tipo certo de música para qualquer situação, desde sua fossa até sua diversão. E o que mais você pode esperar de um cantor do que poder estar presente nas caixas de som o tempo todo? Só o que eu tenho a dizer é If God Is A DJ and life is a dance floor... Pink é definitivamente a trilha sonora. (ahan, ahan).
Beijo, Beijo e até a próxima!
Thai.