Autora: Erin E. Moulton
Editora: Novo Conceito
Páginas: 200
A Jornada é um livro que fala de amor fraterno, de milagres, de sobrevivência. Eu não esperava que fosse gostar dele, pois não é meu tipo de leitura. Mas foi melhor do que eu imaginava que poderia ser.
Maple é uma menina de nove anos, a segunda de quatro irmãs. Sua irmãzinha mais nova, Lily, nasce prematura e é preciso um milagre para que seu pequeno coração ganhe força e bata com vontade. E Maple está mais do que disposta a conseguir esse milagre. Ela poderia consegui-lo através da água da Mulher Sábia, no meio da mata. O único problema seria chegar até lá.
Maple consegue convencer sua irmã mais velha, Dawn, a acompanhá-la nessa jornada e, juntas, elas se arriscam em busca do milagre.
As meninas conheceram a Mulher Sábia através de histórias e canções contadas e cantadas por sua mãe. Seria folclore ou seria real?
O livro é bem pequeno e de leitura rápida, com capítulos bem curtos e uma enormidade de borboletas nele. E as borboletas tem a ver com a história sim, por favor. O fato de ser narrado por uma criança deixa tudo mais emocionante, por mais que eu não tenha achado nada tão emocionante assim. As meninas passam por poucas e boas sozinhas, mas não é algo que possamos chamar realmente de aventura. Para Maple e Dawn, com certeza, foi uma aventura, mas não para nós que estamos lendo.
Bom, se você está procurando por um livro pequenininho e que, ao invés de romance, tenha o mais puro amor fraterno e infantil, ou talvez, um milagre, leia A Jornada.
Maple consegue convencer sua irmã mais velha, Dawn, a acompanhá-la nessa jornada e, juntas, elas se arriscam em busca do milagre.
As meninas conheceram a Mulher Sábia através de histórias e canções contadas e cantadas por sua mãe. Seria folclore ou seria real?
O livro é bem pequeno e de leitura rápida, com capítulos bem curtos e uma enormidade de borboletas nele. E as borboletas tem a ver com a história sim, por favor. O fato de ser narrado por uma criança deixa tudo mais emocionante, por mais que eu não tenha achado nada tão emocionante assim. As meninas passam por poucas e boas sozinhas, mas não é algo que possamos chamar realmente de aventura. Para Maple e Dawn, com certeza, foi uma aventura, mas não para nós que estamos lendo.
Bom, se você está procurando por um livro pequenininho e que, ao invés de romance, tenha o mais puro amor fraterno e infantil, ou talvez, um milagre, leia A Jornada.
Beijos, beijos,
Celle.
Celle.
