Titulo Original: Real Steel
Gênero: Ação, Drama e Ficção Científica
Duração: 127 min.
Origem: Estados Unidos e Índia
Estreia: 21 de Outubro de 2011
Direção: Shawn Levy
Produção: Steven Spielberg
Roteiro: John Gatins e Leslie Bohen
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Censura: 10 anos
Ano: 2011
Estreia: 21 de Outubro de 2011
Direção: Shawn Levy
Produção: Steven Spielberg
Roteiro: John Gatins e Leslie Bohen
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Censura: 10 anos
Ano: 2011
Charlie (Hugh Jackman) não tem levado uma vida muito decente desde que foi obrigado a largar sua carreira de lutador de boxe. O esporte praticado por pessoas foi substituído por robôs humanoides que lutam controlados por pessoas. E, com todo respeito ao esporte e aos esportistas, com robôs me parece ainda mais divertido. Ele agora, em 2020, comanda seus robôs em disputas não oficiais e vive com o dinheiro de apostas. Na verdade, ele mais perde do que ganha e acumula muitas dívidas e ameaças.
Até que Charlie recebe a notícia de que sua ex-namorada morreu e ele têm direito à guarda de seu filho Max (Dakota Goyo), de 11 anos. Mas, como antes, Charlie prefere abrir mão desse direito. Passados uns acontecimentos suspeitos, Max vai passar as férias de verão com Charlie e passa a acompanhá-lo nas lutas.
Mesmo morrendo de vontade de ver esse filme, eu estava com um grande pé atrás. O filme tinha tudo para ser perfeito: boxe, robôs e Hugh Jackman. Vendo o filme, eu descobri que também tem dança (acreditem). Meu medo de que fosse muito ruim era grande. Mas não o é. Gigantes de Aço é o tipo de filme que é melhor pelo que tem do que pelo que é (boxe, robôs, dança e Hugh Jackman), mas, ainda assim, é bem legal. Bem legal mesmo.
Os robôs são lindos de morrer, a animação incrível, os movimentos impressionantes. Mas achei parte da história corrida demais, o desenvolvimento do Atom (robô mega fofo que vocês podem ver nos posteres no fim do post e só perde pro Bumblebee) muito rápido. Dakota Goyo é uma criança linda e me parece ter muito futuro pela frente como ator, não só emocionou como nos tirou gargalhadas.
Decorei o nome e a cara de todos os robôs como eu nunca consigo fazer com personagens humanos. Achei a ideia genial e muito próxima da realidade. E o melhor é que o Atom, que é um robozinho mais antigo, é de 2014! 2014, gente, meu ano de formatura, se tudo der certo. Acho que é um sinal.
Beijos, beijos,
Celle