A Ascensão dos Nove (Os Legados de Lorien #3)
Pittacus Lore
Editora Intrínseca
287 páginas
2012
Sem condições de essa resenha não ter spoilers dos dois primeiros livros, então, se você ainda não leu Eu Sou o Número Quatro e O Poder dos Seis, recomendo que parta para a resenha deles. E pule para o último parágrafo.
Depois de se separar de Seis e passar por várias situações perigosas no livro anterior, John (ou Quatro) se vê sozinho com Nove, mas a relação entre eles não é das melhores. Isso porque Nove é legal. Na verdade, ele é esnobe, marrento e metido, mas ainda muito legal. John quer encontrar Sam e Sarah, mas Nove está louco para ir atrás de Setrákus Ra, o mais poderoso dos Mogadorianos, e acabar logo com essa história. Mas, para poder enfrentá-lo é preciso que a Garde se reúna e fique o mais poderosa possível. Por isso Seis foi até a Espanha procurar por Marina (ou Sete) e também acabou encontrando a pequena Ella. As meninas, então, junto com Crayton - o Cêpan de Ella - partem para a Índia, afim de verificar se há mais um membro da Garde por lá.
O livro troca de narrador diversas vezes, alternando entre Quatro, Seis e Marina, mostrando diferentes pontos de vista e diferentes situações também, já que Quatro está separado das meninas. A principal coisa que eu tenho a declarar sobre A Ascensão dos Nove é que esse é o melhor livro dentre os três já lançados, na minha opinião. Mesmo sendo bem curtinho. O livro é SÓ AÇÃO. Ele fez com que eu me reempolgasse com a série, na verdade, ele me empolgou com a série. O tempo todo mudando de lugar, novos personagens - mais interessantes -, sem escola, sem romance deslocado, mais Legados. Eu finalmente comecei a me importar com os personagens, torcer por eles, temer por eles.
E pelo final, um tanto quanto interrompido, acredito que o próximo livro (que eu acho que será o último, mas não sei) também será muito bom e cheio de adrenalina. Para quem é fã da série, esse livro deve agradar tanto quanto, ou mais, que os anteriores, mas para quem estava como eu, lendo mais por ler, recomendo muito A Ascensão dos Nove.
Depois de se separar de Seis e passar por várias situações perigosas no livro anterior, John (ou Quatro) se vê sozinho com Nove, mas a relação entre eles não é das melhores. Isso porque Nove é legal. Na verdade, ele é esnobe, marrento e metido, mas ainda muito legal. John quer encontrar Sam e Sarah, mas Nove está louco para ir atrás de Setrákus Ra, o mais poderoso dos Mogadorianos, e acabar logo com essa história. Mas, para poder enfrentá-lo é preciso que a Garde se reúna e fique o mais poderosa possível. Por isso Seis foi até a Espanha procurar por Marina (ou Sete) e também acabou encontrando a pequena Ella. As meninas, então, junto com Crayton - o Cêpan de Ella - partem para a Índia, afim de verificar se há mais um membro da Garde por lá.
O livro troca de narrador diversas vezes, alternando entre Quatro, Seis e Marina, mostrando diferentes pontos de vista e diferentes situações também, já que Quatro está separado das meninas. A principal coisa que eu tenho a declarar sobre A Ascensão dos Nove é que esse é o melhor livro dentre os três já lançados, na minha opinião. Mesmo sendo bem curtinho. O livro é SÓ AÇÃO. Ele fez com que eu me reempolgasse com a série, na verdade, ele me empolgou com a série. O tempo todo mudando de lugar, novos personagens - mais interessantes -, sem escola, sem romance deslocado, mais Legados. Eu finalmente comecei a me importar com os personagens, torcer por eles, temer por eles.
E pelo final, um tanto quanto interrompido, acredito que o próximo livro (que eu acho que será o último, mas não sei) também será muito bom e cheio de adrenalina. Para quem é fã da série, esse livro deve agradar tanto quanto, ou mais, que os anteriores, mas para quem estava como eu, lendo mais por ler, recomendo muito A Ascensão dos Nove.
Beijos, beijos,
Celle.